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Chamada de Ensaios Fotográficos | Violação de Direitos Humanos em Moçambique

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A Marcha – Narrativa musical do Mano Azagaia nos tem ensinado sobre os condicionalismos as várias liberdades fundamentais, impostas pelo poder político em Moçambique por um lado. Mas por outro lado, passou a inspirar a juventude, denominada geração 18 de março, a sair de cativeiro, do sono político oferecido pelos combatentes da fortuna e gritar em coro, no espaço publico “para essa gente ir embora”. No âmbito da iniciativa PHOTO DIREITOS HUMANOS que é um arquivo digital da memoria coletiva sobre as constantes violações de direitos humanos no espaço público em Moçambique, lançámos o presente convite para submissão de proposta de até cinco (5) ensaios fotográficos.

O PHOTO DIREITOS HUMANOS antes de servir como um arquivo digital de memória colectiva sobre as constantes violações de direitos humanos no espaço publico em Moçambique, possibilita que vozes silenciadas possam ser ouvidas a partir da imagem que fala por si, por um lado. Mas por outro, é um lugar de troca de saberes fotográficos e de sua linguagem que abre espaço para denúncias.


 

Termos e Condições

  1. Propósito da Submissão:
    • A submissão de fotografias que denunciam violações de direitos humanos tem como objetivo principal promover a conscientização e a defesa dos direitos humanos, bem como fornecer evidências para ações legais ou de advocacia.
  2. Propriedade das Fotografias:
    • Ao enviar uma fotografia, o denunciante declara possuir os direitos autorais da imagem ou ter permissão explícita para compartilhá-la para os propósitos deste formulário.
  3. Veracidade das Informações:
    • O denunciante é responsável por garantir que todas as informações fornecidas, incluindo a descrição da violação e os detalhes relacionados, sejam precisos e verdadeiros.
  4. Confidencialidade e Privacidade:
    • Todas as informações pessoais fornecidas no formulário serão tratadas com estrita confidencialidade e utilizadas apenas para os propósitos de investigação e denúncia de violações de direitos humanos.
  5. Uso das Fotografias:
    • As fotografias enviadas serão utilizadas exclusivamente para os propósitos relacionados à denúncia de violações de direitos humanos, incluindo investigação, defesa e conscientização. Não serão utilizadas para fins comerciais ou promocionais.
  6. Não há Premiação:
    • Este formulário não oferece qualquer forma de premiação ou recompensa pela submissão das fotografias. A participação é voluntária e visa exclusivamente contribuir para a denúncia e ação contra violações de direitos humanos.
  7. Responsabilidade Legal:
    • O denunciante é responsável por qualquer violação de direitos autorais, privacidade ou outras leis aplicáveis relacionadas às fotografias enviadas.
  8. Reserva de Direitos:
    • Reservamo-nos o direito de recusar, remover ou não agir sobre qualquer submissão que não esteja em conformidade com estes termos e condições ou que seja considerada inadequada, difamatória ou ilegal.

Ao enviar uma fotografia por meio deste formulário, o denunciante concorda com todos os termos e condições estabelecidos acima.

 

 

Chamada de Crónicas: Crónicas eleitorais e direitos humanos em Moçambique

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Moçambique realizou a 11 de outubro de 2023 as suas VI eleições autárquicas, com intuito de eleger os cabeças de listas dos partidos políticos, que irão governar cada um dos 65 municípios, no período compreendido entre 2024-2028.

A eleição dos novos governos municipais, que obedeceu o sistema de listas, em termos percentuais, mostra que menos de 50% tem o quesito de inclusão da juventude onde os poderes político e económico concentram-se nos idosos.

Os elevados ilícitos ou irregularidades eleitorais, a violência eleitoral entre partidos políticos em tempos de campanha, a militarização do tempo eleitoral por parte dos agentes e representantes do Estado, sob a égide das ordens superiores, o enchimento de urnas, boletins de votos pré-voltados, o impedimento de observadores eleitorais e dos órgãos de comunicação social nas assembleias de votos, detenções arbitrárias, entre outros aspectos, instalaram-se como ponto de entrada para uma onda de protestos sociais sem precedentes, em que as vozes da juventude ecoam, contra não transparência dos órgãos de gestão eleitoral e tribunais tomados como “ladrões de votos” aos cânticos do “trufafá”.

Aqui, os Direitos Humanos têm tomado um lugar central no debate sobre o aprofundamento da captura do Estado, quando vontades particulares e ou colectivas de determinados grupos, vão sendo restringidas. Pretendemos, deste modo, convidar aos artistas de forma geral e cronistas em particular, a apresentarem propostas de no máximo duas crónicas [reflexiva, lírica, humorística e social] cada, sobre “crónicas eleitorais e direitos humanos em Moçambique”.

As crónicas, querendo, podem ser acompanhadas por ilustrações.

Duração da chamada: Até 31 de Março
Email de recepção de chamada: [email protected]
Para mais informação, por favor contacte: +258 840100128

Organização: Bloco 4 Foundations – Pesquisa em activismo, cidadania e políticas sociais
Co-organizadores: Parlamento juvenil de Moçambique e Plataforma digital Txeka
Produção: Rede de Artistas Defensores dos Direitos Humanos
Financiador: National Endowment for Democracy

Regulamento (PDF)

Entre as utopias do espaço público

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Em 2018, no âmbito do Projecto “Cultura popular, activismo e mudanças sociais em Moçambique” tive a oportunidade de conhecer o Movimento “Maputo Street Art”, numa altura em que organizamos uma série de seminários na Universidade Eduardo Mondlane, junto de académicos e jovens artistas urbanos. Um dos artistas que fez uma apresentação magnífica foi o Ivan, que se encontra aqui neste painel comigo. Este projecto culminou com a publicação e exibição de um documentário intitulado “Gerações em lutas por utopias” actualmente, disponível online.

Uma das questões pertinentes que eu levantava na altura, era de como jovens artistas em ateliers periféricos, se reinventam em contextos de crise? Contextos de crise porque enquanto artistas, eles vivem em permanentes crises, quer políticas, quer sócias e econômicas. Uma das respostas que posso aqui avançar seria que: Enquanto as galerias na selva de cimento são um espaço fechado, limitado e algumas vezes selectivos, em termos de público e conceito do que pode ser arte ou não, o espaço público em si, tornou-se um lugar de democratização artística, destes jovens. Eles encontram no espaço público, neste caso a rua, um lugar de refúgio, de engajamento e promoção de diálogos, com indivíduos que por ali transitam, e que de forma consciente ou não, têm a possibilidade de ver suas vidas projectadas em murais ou muros.

Nesta senda, entendo este livro, como sendo um campo de possibilidades do resgate da memória pública e/ou popular, mas também um campo de protesto social, quando estes artistas resgatam figuras da nossa história como (políticos, poetas, músicos entre outros), para reflectir o que eles chamam de “revolução cultural” necessária.

E hoje, estes artistas funcionam como fotógrafos. Fotógrafos esses, que pegam latas de tinta e projectam lutas utópicas em suas periferias. Utopias que são fruto do espaço público em que residem, porque pela configuração dos lugares onde residem, o espaço de sociabilidade é a rua.

A rua virou um quintal onde podem falar das desigualdades sócias, informalidades urbanas, os desafios e perspetivas da arte urbana, sua dimensão performativa como este livro “Street Art” retrata, não deixando de fora a influência da cultura hip-hop na arte urbana se voltarmos ao tempo das “gangs”.

Somente para lembrar das pichações que muitos jovens de agrupamentos como Ronil Mapandza, Gotxa, entre outros, faziam na cidade como forma de afirmação de suas identidades, mas também de demarcação de espaços/ territórios em que se moviam muitos jovens na década de 90, em Maputo. Então, sugiro que pensemos o “Maputo Street Art” como um fenómeno global em termos discursivos e práticos.

No livro tem uma questão interessante: Uma espécie de mapa de onde todos os murais se encontram.  Se eu perguntar se tem o mapa de todos os murais e painéis de Malangatana, poderíamos levantar um outro grande debate sobre trajectórias, memória pública, património cultural, modelos de restauração e arquivos, possivelmente.

Mas, por hoje, o mais importante aqui a reter é:

Foram os próprios artistas, em vários momentos, a contar suas trajetórias, quer individuais ou coletivas, numa combinação entre fotografia e texto.  E se me perguntassem se a arte é política, a par do evento que organizamos na Universidade Eduardo Mondlane em Novembro, juntando académicos e artistas, para pensarmos as diferentes formas e espaços para o activismo, eu responderia hoje, leiam o livro e descubram.

Apenas vos peço, não deixem os tantos “street art” como Beira, Tofo Street arte, a par do “Maputo Street art “, calarem-se. Não matem o artista. Não matem o “street art”

Obrigado!

Tirso Sitoe, Director Executivo e Pesquisador da Bloco 4 Foundation

Colectânea de Poesia “Fechamento do Espaço Cívico e Direitos Humanos”

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Colectânea de Poesia “Fechamento do Espaço Cívico e Direitos Humanos”

Coodernação: Tirso H. Sitoe
Organização : Bloco 4 Foundation & Plataforma Txeka
Parceiro: (Ned) national endowment for democracy
Data: 2023

 

Colectânea de Poesia_Fechamento do Espaço Cívico e Direitos Humanos

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Coodernação: Tirso H. Sitoe
Organização : Bloco 4 Foundation & Plataforma Txeka
Parceiro: (Ned) national endowment for democracy
Data: 2023

Mapeamento de artistas defensores de direitos humanos

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A Rede de Artistas Defensores de Direitos Humanos é um programa de pesquisa-ação que coloca artistas enquanto atores principais, a organizarem-se e exprimirem suas opiniões, para reforçar a pressão pública sobre o governo e a sociedade rumo à mudança. Este exercício acontece em contextos de ressecção democrática e fragilidades de captar vozes em prol da defesa dos direitos humanos. Neste sentido, rede busca combinar diferentes expressões artístico-culturais e várias formas de ativismos tendo em conta saberes locais e globais que tem como objecto principal promover mecanismos de proteção de artistas vulneráveis expostos a arbitrariedades do poder político e criar condições para que seus trabalhos não sejam repreendidos.

Workshop Online – Ferramentas para destruir o ditador e evitar nova ditadura

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Junte-se a nós no Online Workshop no dia 15 de Junho de 2023, pelas 15 horas de Moçambique.

Venha descobrir quais são as “FERRAMENTAS PARA DISTRUIR O DITADOR E EVITAR NOVA DITADURA”, num contexto de fechamento do espaço cívico e o contínuo atropelo das leis por parte dos que deviam ser guardiões da legalidade.

O workshop é organizado pela Bloco 4 Foundation – Pesquisa em ativismo, cidadania e políticas sociais e pela plataforma digital Txeka e conta com o apoio da National Endowment for Democracy (NED), como parte do projeto “Participação política da juventude através de artes e Mídias digitais em Moçambique”.

Inscreva-se aqui.

 

Denunciem – É crime lutar contra a liberdade de expressão

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As artes e os artistas na relação com seu público tem enfrentado grandes desafios quando se trata de usar a arte como uma avenida de educação e defesa de direitos humanos em contextos autoritários e de fechamento do espaço cívico.  Alguns desses desafios baseiam-se em actos intimidatórios, censura, perseguição política, cooptação e não acesso ao mercado de trabalho formal, pelas posições que tomam através do que expressam ou fazem.

No âmbito do projecto “Participação Política da Juventude através de artes e Mídias digitais em Moçambique”, implementado pela Bloco 4 Foundation e a Plataforma Digital Txeka, estamos a desenvolver a campanha ‘Denunciem – É crime lutar contra a liberdade de expressão – A presente iniciativa conta com o apoio da National Endowment for Democracy (NED). Os actos de denúncia podem ser enviados através dos seguintes canais:

WhatsApp:  (+ 258) 840100128

Email: [email protected]

Facebook: www.facebook.com/Bloco4foundation

Rap de Chimoio e Beira é debatido em congresso internacional em Portugal

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Os pesquisadores Janne Rantala e Carlos Guerra Júnior apresentaram as reivindicações políticas e identitárias dos rappers dessas duas cidades moçambicanas.

O rap das cidades de Chimoio e Beira, localizadas na região Centro de Moçambique, foi assunto de debate durante o Colóquio Activisms in Africa, que está sendo realizado na cidade do Porto, em Portugal. O evento iniciou nesta quarta-feira (24) e encerra na sexta-feira (26).

A apresentação em torno dessas duas cidades ocorreu nesta quinta-feira (25) e teve como título “Diretamente das Outras Províncias´: Práticas para contrapor as invisibilidades no rap de Chimoio e Beira”. Os conferencistas que apresentaram a comunicação são Janne Rantala e Carlos Guerra Júnior, este último também é conhecido artisticamente como Mossoró. Janne participou presencialmente da conferência na Universidade do Porto, enquanto Carlos contribui online, a partir de Porto Velho, cidade no Brasil.

Janne Rantala e Carlos Guerra estudaram sobre o rap moçambicano em suas pesquisas de doutorado. Rantala finalizou o seu doutorado na Finlândia e Carlos em Portugal. Nos últimos anos, ambos estão se dedicando a compreender mais profundamente as dinâmicas regionais do rap de Moçambique.

A frase que dá título à comunicação é retirada da música “Se Não Fosse a TV”, de Extraterrestre. Essa música do artista tem foco pedir visibilidade para as ações que acontecem fora da capital do país, Maputo, e ressaltando a qualidade musical existente nas províncias do Centro e Norte de Moçambique. Isso porque a capital do país está localizada na região Sul.

A apresentação dos pesquisadores utilizou como base o conceito de “linha abissal” do sociólogo Boaventura de Sousa Santos, renomado sociólogo que recentemente viralizou na mídia moçambicana ao recitar um trecho da música do rapper Azagaia. Boaventura defende a ideia de que a sociedade é forma por linhas, que apesar de serem invisíveis, definem os cidadãos que possuem mais direitos e privilégios.

As linhas perpassam por raça, gênero e geografia. Desse modo, a invisibilidade questionada pelos rappers de Chimoio e da Beira ajuda os pesquisadores a refletir sobre a “maximização” das linhas abissais. Uma vez que os artistas sofrem com uma primeira linha abissal entre o Norte Global e o Sul Global, outra por serem negros e outra por cantarem um gênero musical marginalizado e uma outra por atuarem em uma província fora da capital do seu país africano. Outras formas de maximizar essas linhas são através de divisões de gênero ou por cantar em uma língua não ocidental.

Para Boaventura de Santos, as linhas são invisíveis, no entanto, Rantala ressaltou na sua apresentação que essa linha se torna visível em Moçambique, por conta do Rio Save, que divide o Sul de Moçambique, do restante do país. Desse modo, o artista mencionou um trecho do rapper e apresentador Pier Dogg, natural da Beira, e que ressalta a importância de atravessar o Rio Save bem preparado para ser um vitorioso.

Pier Dogg também foi relembrado na apresentação como criador do evento que promove o principal evento nacional de rap, o Punhos no Ar. Esse evento promove a interligação nacional dos rappers moçambicanos e já contou com representantes de todas as províncias.

Outro ponto que foi enfatizado no evento foram as iniciativas internacionais. O projeto Interligados, criado pelo rapper do Chimoio Inspector Desusado, foi a primeira iniciativa de rap a contar com membros de todos os continentes. Esse grupo também teve destaque em várias edições do programa dos Estados Unidos Planet Earth, Planet Rap, liderado por Chuck D, do lendário grupo Public Enemy.

Além disso, o projeto Barras Maning Arretadas também foi mencionado, por promover uma aliança internacional com mais de 20 países, a partir de uma ligação entre Moçambique e Brasil. Também foi mencionada a participação de rappers da cidade da Beira na compilação Priesthood Internacional, juntos com o afiliado do lendário grupo Wutang Clan Killer Priest.

A apresentação de Janne Rantala e Carlos Guerra ainda mencionou artistas como Kuatro Ases, Dedecco e Duplo V da cidade da Beira, os beatmakers Imblgk e Az Pro da cidade do Chimoio, o rapper Função Inversa, do Chimoio, Sargento Killa de Beira, os rappers Stupa Serious, Y-Not e Tchacka, de Quelimane, bem como o rapper Azagaia, oriundo de Namacha.

Janne Rantala atualmente possui o projeto MSCA Performing Political memory (POME-RAPMOZ) em colaboração com o projeto CIPHER, na University College Cork, da Irlanda e segue com as pesquisas sobre a memória pública e Hip Hop moçambicano. Já Carlos Guerra Júnior é professor de jornalismo da Universidade Federal de Rondônia, no Brasil, e enfatiza o rap moçambicano no programa de pesquisa e extensão Barras – Bloco de Ações em Rap, Rádio e Ausências Sonoras.

Capturando a experiência trans de violência, pertença, e identidade através da foto como narrativa de resistência em Moçambique

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O projeto possui o mais significativo acervo de fotografias que representa a vida de mulheres TRANS na cidade de Maputo. Desenvolvido entre investigadores da Open University (Reino Unido), académicos da Bloco 4 Foundation, e ativistas da TRANSFORMAR em Moçambique, explora, através de fotografias, possíveis narrativas de resistência; capturando as experiências de mulheres TRANS que vivem nas margens urbanas de Maputo e os significados que dão à violência, pertença, e identidade. Nesse sentido, os participantes da iniciativa procuram descrever visualmente a “sua condição de vida e suas utopias” num contexto marcado pela discriminação, estigmatização e intolerância, usando o visual como porta de entrada para a compreensão de discursos e práticas sobre como as pessoas dentro e fora da comunidade LGBT são ao expressar-se em público sobre questões de identificação de gênero e orientação sexual em Moçambique.

Cada imagem deste acervo fotográfico online mostra o sentimento de pertença, as experiências e campos de possibilidades das mulheres TRANS – que nunca mais serão engavetadas –, como nunca antes vistas em Moçambique. E nos convida a refletir sobre expressões, categorias que são a porta de entrada para a existência humana; e as relações com materiais e pessoas de extrema importância como veículo de comunicação em uma sociedade conservadora que nega a possibilidade de aceitar as diferenças e a liberdade de escolha.

Este acervo é composto por um conjunto de 14 fotografias realizadas por mulheres TRANS – as quais, ao dialogar com seus “eu”, fazem-no simultaneamente com o “outro” – como estratégia deliberada para garantir que as experiências em torno de suas vidas diárias são continuamente registradas. Os problemas que estão associados à interpretação da imagem – sob o pretexto de contradições – expressam as complexas relações de um sistema restritivo; transmitindo a ideia de que todos são igualmente visíveis, quando as coisas não são assim.

Vivem diante de espelhos quebrados que setorizam imagens, como partes dissidentes e marginais de corpos que representam formas de enfrentamentos criminalizados e censurados; sobrevivendo em contextos subjetivamente autónomos e temporais ou em lugares de discussão ou discurso concreto, no que diz respeito a territórios para a emancipação da Comunidade LGBT em Moçambique. Parte do acervo do projeto que pode ser encontrado aqui torna-se, a partir de agora, uma porta de entrada para convidar potenciais voluntários a ajudar-nos a divulgar esta iniciativa. Primeiro, promovendo o engajamento cívico que se traduz em influência política que molda as agendas de justiça social e contribui para uma sociedade mais justa e representativa. E, em um segundo momento, entrando em contato para compartilhar suas vivências de afetos e constrangimentos e envio de arquivos fotográficos ou pequenos vídeos temáticos por e-mail:

[email protected]

Escrito por Tirso H. Sitoe

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