Num contexto de grande pressão social em Moçambique, resultante das eleições de 2024, fraude e violência pós-eleitoral, a pressão externa consubstanciada pelo corte a ajuda humanitária a países periféricos, em que Moçambique não é uma exceção, pretendemos continuar, através da juventude, monitorar a governação local, as incidências sobre direitos humanos, através de laboratórios comunitários e redes de OCB’s. Neste sentido, através de iniciativas juvenis do Programa IGUAL do CESC, apoiado pela Embaixada do Reino dos Países Baixos, continuaremos de olho, denunciando e defendendo.